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Manifestação pede mais flexibilização e "fôlego" para comerciantes de MS

Da Redação com assessoria de imprensa em 25 de Março de 2021

Divulgação

Mobilização nesta manhã de empresários de vários setores na Capital

Comerciantes de vários segmentos do comércio de bens, serviços e produtos de Campo Grande fizeram nesta quinta-feira, 25, manifestação pacífica pedindo mais flexibilização frente às restrições impostas pelo decreto estadual, publicado ontem em edição extra. A concentração foi nos altos da Avenida Via Park. Na sequência, o grupo passou em frente à Governadoria, no Parque dos Poderes, e na Prefeitura, no centro de Campo Grande. 

“São linhas de frente diferentes que precisam ser observadas nas decisões do executivo. Além da área médica, que tem as razões dela e estão fazendo um trabalho excepcional, temos os empresários, pessoas que investem e geram emprego. Uma frente que está pagando um preço muito alto por conta das restrições”, afirma o executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Campo Grande (Sindivarejo Campo Grande) Sebastião Conceição.

 

De acordo com o presidente da Fecomécio MS, Edison Araújo, a reivindicação dos empresários é que os gestores públicos também flexibilizem impostos, deem incentivos. “São pessoas que empreendem e são responsáveis pela economia do nosso Estado. Elas estão arcando com as responsabilidades de biossegurança, estão cumprindo as normas, mas precisam de incentivos fiscais, tributários – necessitam de fôlego - neste momento tão crítico da nossa economia”.

 

Decreto

 

Nesta quarta-feira, 24, o Governo do Estado autorizou apenas 45 atividades a continuarem com portas abertas ao público até o dia 04 de abril, mas com regras. 

Comércio em geral não aparece na lista de atividades permitidas e, apesar do decreto não deixar claro, a assessoria do governo garante que as lojas de roupas, acessórios e materiais de construção, por exemplo, podem manter serviço interno e atender como delivery ou drive thru.  


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