Lívia Gaertner em 12 de Fevereiro de 2018
Anderson Gallo/Diário Corumbaense
Padre Ernesto representado no desfile por bonecão
O enredo “Cidade Dom Bosco, o Reino do Amor” mostrou todas as frentes pelas quais a obra social desenvolve suas atividades, beneficiando a população de Corumbá: educação, fé, amparo social, saúde, esporte e qualificação profissional.
A comissão de frente representou a presença salesiana em Corumbá e, durante a coreografia, os doze integrantes formaram a letra “S”, marca da designação religiosa.
No carro abre-alas, a representação do antigo bairro Cidade Jardim, onde há mais de 5 décadas o padre Ernesto começou a alfabetizar crianças carentes no lar de uma moradora (barraco), dona Catarina, que cedeu o espaço para o então jovem missionário.
Anderson Gallo/Diário Corumbaense
A Pesada veio com cerca de mil componentes distribuídos em 18 alas
O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Robson e Francielly, apresentou trajes nas cores vermelha, azul e dourado simbolizando o “sistema preventivo de Dom Bosco” que, aliás, também veio representado em uma das alegorias.
No chão, dois bonecões representaram figuras saudosas, queridas e importantes dentro da história da Cidade Dom Bosco. A primeira, o próprio idealizador, padre Ernesto Sassida, e a segunda, o ex-prefeito de Corumbá, Ruiter Cunha de Oliveira, falecido em 1º de novembro passado e que foi o primeiro presidente do Cenper – Centro de Promoção Humana e Ambiental Padre Ernesto. A esposa de Ruiter, Beatriz Cavassa e os filhos Rodrigo e Rafaela desfilaram junto à alegoria.
Na ala das baianas, a santa padroeira dos salesianos, Nossa Senhora Auxiliadora fortaleceu a apresentação das senhoras durante o desfile. A fantasia nas cores azul, rosa, com acabamentos na cor dourada trazia ainda a imagem da santa.
Entre as 18 alas, aquelas que representaram a saúde - já que o complexo onde está sediada a Cidade Dom Bosco, possui uma unidade de Estratégia de Saúde da Família; a educação, com a escola estadual Dom Bosco; os esportes, com o ginásio; e as artes, com o Cine Teatro.
Anderson Gallo/Diário Corumbaense
Rainha Sâmya e mestre João Victor à frente da bateria Pulso Forte
A bateria Pulso Forte, comandada pelo mestre João Victor Ibarra, fez jus ao nome e mostrou toda a potência de seu toque. Ele também lançou mão de paradinhas e coreografias que deram um impulso a mais no desfile. Representando a banda marcial da Cidade Dom Bosco, os 110 ritmistas realizaram o recuo e tiveram à frente Sâmya Cristine como rainha da bateria. Ela, que é irmã do mestre João Victor, manteve a dobradinha familiar que caracteriza a essência da Pesada.
O fundador e presidente da escola, Neydival Colombo, surgiu no último carro do desfile, sendo saudado pelo público. Aliás, a escola trouxe cinco carros alegóricos sem economizar nas esculturas e destaques.
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