Da Redação com assessoria de imprensa em 01 de Dezembro de 2023
Divulgação/Moinho Cultural
Celina volta ao Pantanal para participar do espetáculo em formato de aula pública
Celina, que já se apresentou com a OCAMP (Orquestra de Câmara do Pantanal) e participou do FEMUP (Festival de Música de Câmara do Pantanal), volta ao Pantanal, agora, para participar do espetáculo em formato de aula pública.
Mestre e PhD em flauta pela New York University, Celina está radicada há 20 anos em Nova York e mantém intensa carreira internacional como flautista. Para ela, um dos grandes diferenciais deste espetáculo é a criança como protagonista e o investimento cultural na infância.
“O maior número de músicos e bailarinos em palco é de criança e adolescente. Investir neles é semear um futuro melhor, com arte, humanidade e responsabilidade. O outro destaque é homenagear a Tetê, ícone musical que dá voz aos passarinhos do Pantanal. E como flauta também é passarinho… aqui estou eu!”, adianta a flautista.
Outro convidado especial deste ano é o multiartista sul-mato-grossense, Arce Correia. Formado em teatro pela USP e atuando há mais de 25 anos nas artes cênicas, Correia será o responsável pela narrativa dramatúrgica do Moinho In Concert, pelo segundo ano consecutivo.
“Fiquei feliz com o convite e a possibilidade de participar do projeto Guadakan em 2023, onde pude contribuir para um trabalho que dá voz a um assunto de grande importância para o mundo que é o equilíbrio do nosso ecossistema. Ficou um lindo e potente projeto de enorme importância. Espero que, neste ano, ‘A menina passarinha’ alce voo alto e amplo, pois o trabalho foi feito com muito empenho por toda a equipe e isso será visto na sua execução”, garante o ator.
Divulgação/Moinho Cultural
Espetáculo deste ano, "A menina passarinha", homenageia a cantora sul-mato-grossense Tetê Espíndola
Sobre o Moinho Cultural
Fundado em 2004, o Moinho Cultural é uma organização da sociedade civil que atua nos territórios fronteiriços do Brasil para a transformação positiva da realidade local, dando voz e vez às crianças, adolescentes e jovens, por meio de acesso a bens culturais, conhecimento tecnológico, noções de empreendedorismo e cidadania plena. Desde o início das atividades, mais de 23 mil crianças e adolescentes já foram atendidos pela instituição.
O Moinho Cultural, que nasceu em Corumbá, no coração do Pantanal sul-mato-grossense, também atua na formação de intérpretes criadores. Do trabalho desenvolvido na instituição, nasceu a Cia de Dança do Pantanal e a OCAMP (Orquestra de Câmara do Pantanal), que têm disseminado a arte pantaneira pelo Brasil e também no exterior.
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