Leonardo Cabral em 23 de Novembro de 2023
Foto enviada do Diário Corumbaense
Fogo voltou após chuvas amenizarem situação no fim de semana
O incêndio é decorrente do grande incêndio que começou no dia 04 de novembro no Pantanal do Rio Negro e se estendeu por mais de 100 mil hectares. Por se tratar de uma vegetação alta, o deslocamento e acesso das equipes são complexos. Embarcações estão sendo utilizadas para se aproximar pela margem do rio Miranda e o combate é realizado principalmente com motobombas, bombas costais, e enxadas.
O Grupamento de Operações Aéreas do CBMMS está atuando de forma conjunta com os militares em solo, realizando lançamento de água com a aeronave Air Tractor de combate a incêndios florestais.
Na manhã desta quinta-feira, 23 de novembro, foi realizado o monitoramento das áreas críticas com o uso de drones e traçada a estratégia para maior efetividade do combate.
Foto enviada ao Diário Corumbaense Áreas são de difícil acesso, o que dificulta o trabalho de combateAlém do Morro do Azeite, outra região que registrou a volta dos focos de calor foi a do Paiaguás. Brigadistas também estão na área e aguardam reforço dos bombeiros para conter o avanço das chamas. Uma força-tarefa está sendo montada para evitar que as chamas cheguem à Serra do Amolar. O fogo está em fazendas nessa área e começou ontem. 
A Polícia Militar Ambiental fez sobrevoo no Morro do Azeite, perto do Buraco das Piranhas, em Corumbá, pra avaliar os danos provocados pelos incêndios florestais. A equipe percorre locais de difícil acesso para monitorar a fauna e verificar situações de animais que precisam de resgate.
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