Rosana Nunes em 22 de Setembro de 2020
Reprodução/Facebook
Professora Nádia foi morta com 36 facadas; Edevaldo a perseguia por não aceitar a separação
Edevaldo esperou a vítima chegar em casa e a surpreendeu. Houve uma discussão e ele pegou uma faca que estava no batente da janela e desferiu 36 facadas na professora. Os golpes atingiram as costas, tórax, rosto e braços de Nádia.
Testemunhas ainda disseram que viram o homem arrastando a vítima pelos cabelos para a rua e logo acionaram a Polícia Militar. Os bombeiros também foram chamados, prestaram o atendimento emergencial e depois a removeram para o pronto-socorro. Em seguida, Nádia foi encaminhada para o centro cirúrgico da Santa Casa de Corumbá, mas não resistiu. Ela deixou duas filhas.
O crime brutal chocou a população. Edevaldo se apresentou à Polícia Civil, foi indiciado por feminicídio e está preso no Estabelecimento Penal Masculino. Ele vai a júri popular e pode pegar de 12 a 30 anos de prisão.
A data do julgamento foi publicada no dia 16 de setembro, do Diário Oficial da Justiça. Todos os protocolos de prevenção à covid-19 vão ser seguidos durante o júri.
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