Da Redação em 01 de Maio de 2019
Há quase uma década, Corumbá tinha um hemocentro dos mesmos moldes de Dourados e Três Lagoas. No entanto, foi transformado em um hemonúcleo e, depois, em Unidade de Armazenamento e Distribuição de Sangue, o que impossibilita a coleta de sangue de doadores (com exceção em períodos de campanha de doação), fazendo com que todo o estoque seja de fora, vindo de Campo Grande. Na época, o Governo alegou que não havia número suficiente de doações para garantir a permanência do hemocentro.
“Esse requerimento tem caráter de urgência, porque não pode um município fronteiriço do tamanho de Corumbá, que possui uma grande demanda por atendimentos na área da saúde, ficar dependente da doação de material vindo de outras cidades, pois isso prejudica a realização de cirurgias eletivas”, ressaltou o parlamentar.
Conforme Evander, o número de possíveis doadores em Corumbá e Ladário é bastante alto. Os municípios possuem, além dos doadores voluntários, doadores compulsórios que são os militares do Exército, Marinha, Bombeiros, Polícia Militar e Guarda Municipal. “A quantidade de pessoas que podem ser doadores vem crescendo cada dia mais. A reativação do Hemocentro vai proporcionar mais rapidez e eficácia aos atendimentos médicos da nossa região”, apontou o deputado. Com assessoria de imprensa.
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