Rosana Nunes em 25 de Setembro de 2024
Anderson Gallo/Arquivo Diário Corumbaense
Delegacia da Polícia Federal em Corumbá
De acordo com o inquérito, na tarde do dia 20 de setembro, ela foi abordada pela Polícia Federal - na rua América entre as ruas Tiradentes e Antônio João - por indícios de envolvimento em irregularidades ligadas à campanha de seu irmão.
Aos agentes federais, a mulher teria admitido contratar e pagar colaboradores da campanha sem controle formal ou documentação adequada. Segundo ela, os acordos seriam verbais e os pagamentos aconteceriam a cada 15 dias, com valores variando entre R$ 50 e 300 reais. Contudo, não soube explicar o critério utilizado para definir o pagamento. Levada para a Delegacia da PF, ela exerceu o direito constitucional de permanecer em silêncio, segundo inquérito ao qual o Diário Corumbaense teve acesso.
Reprodução/Inquérito PF
Foto anexada no inquérito, mostra dinheiro, recibos e listas de pessoas apreendidos pela PF
A reportagem não conseguiu contato com o candidato e deixa o espaço aberto para se manifestar sobre a investigação.
Registro deferido pelo TRE
Matheus Pereira Cazarin Silva, teve seu registro de candidatura aceito pelo Colegiado do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS), após a Justiça Eleitoral de Corumbá ter indeferido o pedido de registro por "hipótese de inelegibilidade decorrente de multa por doação acima do limite legal".
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