Campo Grande News em 02 de Setembro de 2021
A resposta veio após alguns estados adotarem o “passaporte” para apenas imunizados entrarem em estabelecimentos e eventos, o que já foi descartado por Mato Grosso do Sul. “O mercado vai regular essas questões”, pontua.
“Não vamos tomar nenhuma medida de obrigação. A medida que temos tomado é um mantra do governo, liderado pelo Geraldo , pelo governador e pelo governo como todo: é que todos devem tomar a vacina, o exemplo, a fala, é que a população tome a vacina”.
Segundo ele, as autoridades têm sido responsáveis pelo melhor índice estadual de vacinação em todo o Brasil, muito por conta das campanhas de incentivo e informação em relação aos benefícios da vacina. “A resposta tem sido positiva. Acredito que não haja necessidade de qualquer medida coercitiva, obrigação, limitação. A gente respeita as pessoas, a gente pede, solicita, que as pessoas tomem a vacina para proteger a si e ao próximo”.
"Respeitamos a liberdade individual das pessoas. Estamos tendo um volume de vacinados muito bom e isso é fruto dessa informação clara. A vacina surte efeito, não há risco, em relação às vacinas que estão no mercado e foram aprovadas pela Anvisa ”.
Riedel também tem defendido que não haveria necessidade em tomar medidas mais impositivas para garantir o bem-estar coletivo. "A gente trabalha no sentido de viabilizar a terceira dose nos idosos porque é um público de risco, isso está acontecendo. E nos adolescentes, pensando em 2022, com toda a estratégia de vacinação, pensando no ano que vem”, finalizou.
Até agora, cerca de 73% da população sul-mato-grossense recebeu ao menos uma dose, enquanto 44,7% foram imunizados com duas doses ou vacina única.
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