PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Brasil vence a Espanha na prorrogação e conquista o bicampeonato olímpico

Globo Esporte em 07 de Agosto de 2021

Stoyan Nenov/Reuters

Matheus Cunha comemora gol do Brasil com Antony na final do torneio masculino de futebol das Olimpíadas de Tóquio

Yokohama é verde e amarela novamente. Mas desta vez com detalhes dourados. 19 anos após faturar o pentacampeonato mundial, o Brasil voltou à cidade japonesa para conquistar o bicampeonato olímpico. E foi sofrido. 

Diante da Espanha, o Brasil perdeu pênalti com Richarlison, conseguiu sair na frente do placar com Matheus Cunha, mas sofreu o empate de Oyarzabal e levou pressão no segundo tempo. Na prorrogação, porém, brilhou a estrela de Malcom, que deixou o banco para marcar o gol do título. 

 

Reuters

Jogadores da seleção brasileira comemoram a conquista do ouro

Após 90 minutos e mais acréscimos, Jardine mexeu na equipe na prorrogação. Malcom entrou no lugar de Matheus Cunha e não só renovou o fôlego da Seleção como também passou a criar as principais chances do Brasil, na ponta esquerda. E quando parecia que o 1 a 1 não sairia do placar, repetindo o enredo da final da Rio 2016, foi o camisa 17 quem decidiu. 

Aos dois minutos do segundo tempo, Malcom recebeu ótimo lançamento de Antony, invadiu a área e chutou forte, cruzado. A bola ainda tocou no goleiro espanhol, mas foi parar no fundo das redes. Depois disso, a pressão espanhola não foi suficiente para furar o bloqueio brasileiro, que garantiu o bicampeonato olímpico.