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Bailarinos da Cia de Dança do Pantanal participam de festival no Rio de Janeiro

Da Redação com assessoria de imprensa em 17 de Novembro de 2021

Fernanda Vallois

Núbia e Agustin durante apresentação no Rio de Janeiro

Bailarinos da Companhia de Dança do Pantanal, ligada ao Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, participaram, no domingo (14), da 19ª edição do Dança em Trânsito - Festival Internacional de Dança Contemporânea, no Rio de Janeiro. Núbia Santos e Agustin Salcedo apresentaram trecho da coreografia "Carne Quebrada", de Wellington Júlio.

O Dança em Trânsito é apresentado pelo Ministério do Turismo e patrocinado pelo Instituto Cultural Vale, Banco do Brasil, Engie e Volkswagen Caminhões e Ônibus. O festival é realizado pelo Espaço Tápias.

"Carne Quebrada" é inspirada na obra mais famosa de Júlio Ribeiro, "A Carne", publicada em 1888. A obra é considerada um dos romances mais ousados e curiosos do naturalismo brasileiro.

“Para mim, participar do ‘Dança em Trânsito’ foi algo único, principalmente por ter sido o primeiro contato com o público depois de tempos difíceis. A experiência foi única”, disse Núbia Santos.

Fernanda Vallois

Coreografia foi inspirada na obra mais famosa de Júlio Ribeiro, "A Carne", publicada em 1888

Para o bailarino Agustin Salcedo, a experiência foi inesquecível. “Ter a oportunidade de dançar numa cidade tão grande e poder representar nossa companhia foi incrível e inesquecível. Levar um pouco de nosso trabalho, linguagem e assistir outros artistas e seus trabalhos, sem dúvida é uma troca muito gratificante. Agradecemos ao Instituto Cultural Vale por incentivar e acreditar na arte”, disse Agustin.

O Instituto 

Funcionando em Corumbá há 16 anos, o Instituto Moinho Cultural oferta para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Corumbá, Ladário, Puerto Suárez e Puerto Quijarro, aulas de dança, música, tecnologia e informática; além de serviço de convivência e fortalecimento vínculo entre instituição, família, escola e participante, formação de intérpretes criadores para jovens e adultos, com a Companhia de Dança do Pantanal, Orquestra de Câmara do Pantanal e Núcleo de Tecnologia. Sua missão é diminuir a vulnerabilidade social na região de fronteira Brasil-Bolívia, por meio do acesso a bens culturais e tecnológicos.

Em 2020, o Moinho foi reconhecido pelo Instituto Doar com o Selo A, qualificando-se como organização certificada. 

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