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Prefeitura de Corumbá vai buscar parcerias para manter Escola Cívico-Militar

Da Redação com Ascom PMC em 01 de Agosto de 2023

Divulgação/PMC

Prefeito durante reunião com direção de escola

A Prefeitura de Corumbá estuda alternativas para dar continuidade à estrutura funcional do projeto “Escola Cívico-Militar”, uma iniciativa do Governo Federal e aderida pela Secretaria Municipal de Educação. Atualmente, 11 militares da reserva atuam na Escola Municipal José de Souza Damy de forma conjunta com os professores e técnicos.

A manutenção do programa está assegurada até o final do ano, mas o Ministério da Educação (MEC) já anunciou que não vai dar continuidade à iniciativa em 2024. “Nós temos total interesse em continuar com esse trabalho, que está rendendo bons resultados”, afirmou o prefeito.

O assunto foi debatido durante reunião realizada na segunda-feira, 31 de julho, entre o chefe do Executivo municipal, a secretária-adjunta de Educação, Maria do Carmo Provenzano, a diretora do Damy, Roseli Nery de Andrade, a diretora-adjunta, Lélia de Arruda Assad, o gerente de Planejamento da Semed, Wagner de Oliveira Paes, e o vereador Alex Dellas.

“Nosso objetivo é até ampliar essa estrutura para mais duas unidades de ensino, por isso vamos buscar parcerias com o Governo do Estado e com as instituições envolvidas no Programa”, completou o prefeito Marcelo Iunes.

Decisão publicada

O governo publicou, na edição no dia 21 de julho, no Diário Oficial da União o decreto que revoga o Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares.

O texto prevê que o plano de transição para encerramento das atividades será estabelecido pelo Ministério da Educação (MEC) no prazo de 30 dias. O planejamento será discutido com estados e municípios. 

O ministério enviou um ofício aos secretários de Educação informando que o programa iria acabar, mas que haveria uma transição cuidadosa das atividades para não comprometer o cotidiano das escolas.

Agora, com o encerramento, cada sistema de ensino deverá definir estratégias específicas para reintegrar as unidades educacionais às redes regulares.  

Segundo o Ministério da Educação, 216 escolas aderiram ao modelo nas cinco regiões do país.

Com informações da Agência Brasil. 

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Comentários:

José Marcio : Qual motivo manter isso? A escola barão funciona direitinho. Tem umas ações que demonstra onde o poder público e planejamento educacional falham. É igual ter cursinho pré vestibular, que é para atender uma falha no ensino. Mas enfim. Educação está as traças, cada um tem grandes soluções e não se resolve nada.

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