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Boletim registra mais três mortes e 228 novos casos de covid-19 em MS

Portal de Notícias do Governo de MS em 25 de Outubro de 2021

Reprodução

Dados do boletim epidemiológico divulgado hoje pela SES

Com apenas 50 pessoas internadas em função da covid-19, o boletim epidemiológico divulgado nesta segunda-feira (25) pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) registra mais três mortes em consequência da doença e 228 novos casos no Estado. A taxa de contágio está em 0,85, com patamar de estabilidade desde julho deste ano.     

Dos três novos óbitos aparece um morador de Corumbá, de 77 anos, que faleceu no dia 22 de outubro, ele tinha doença cardiovascular. Assim como um idoso de Campo Grande, de 70 anos, também com doença cardiovascular e obesidade, que morreu no dia 15 de julho. A terceira vítima é uma mulher da cidade de Amambai, de 60 anos, que tinha obesidade e diabetes. A morte ocorreu dia 23 de outubro.   

O boletim mostra que das 50 pessoas internadas devido a doença, 28 estão em leitos clínicos e 22 na UTI (Unidade de Tratamento Intensivo). Também existem 762 pessoas em isolamento domiciliar porque contraíram o vírus. Já a taxa de ocupação de leitos UTI/SUS mostra 47% na macrorregião de Campo Grande, 59% em Dourados, 27% em Três Lagoas e 29% na região de Corumbá. 

Outubro já registrou 38 mortes e 3.130 casos de covid, e segue para ser o mês com menor ocorrências e óbitos da doença em 2021, tendo números maiores apenas que os meses de março, abril e maio de 2020, quando começou a pandemia do coronavírus.    

O secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende, reafirmou que a queda dos números é em função da vacinação, por isso reforçou a necessidade de imunização. “Vou fazer um pedido especial para as pessoas que ainda não se imunizaram, procurem se vacinar, pois temos quantidade suficiente de vacina, em estoque, e precisamos avançar cada vez mais”.       

Geraldo ressaltou que é preciso avançar a vacinação em alguns grupos, como idosos acima de 60 anos com a terceira dose e nos adolescentes. “Em relação aos jovens já chegamos a 77% do grupo ao menos com a primeira dose, mas queremos chegar no mínimo a 90%”, destacou o secretário.

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