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Corumbá tem plano operacional e inicia imunização assim que receber vacinas

Da Redação com Ascom PMC em 18 de Janeiro de 2021

Após as vacinas Coronavac, do instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e a AstraZeneca, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o consórcio Astrazeneca/Oxford, serem aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), para uso emergencial, a expectativa agora gira em torno da distribuição das doses. 

O secretário de Saúde de Corumbá, Rogério Leite destacou a importância da vacina. “Acompanhamos um momento histórico em nosso país no combate à pandemia. A disponibilização da vacina será gradativa, inicialmente vamos receber a Coronavac. O momento é de esperança. Elaboramos um Plano Operacional de Imunização que, após doses enviadas, irá definir os locais, horários e profissionais envolvidos para que a vacinação ocorra de maneira célere e em segurança”, afirmou. 

“Até o momento não sabemos o quantitativo de doses que vamos receber, mas Corumbá está preparada para imunizar o grupo elencado”, afirmou o prefeito Marcelo Iunes, que confirmou também o interesse do Município em comprar doses das vacinas, caso as vendas sejam abertas aos municípios.

O grupo prioritário que será imunizado nesta primeira fase da vacinação engloba trabalhadores da Saúde; população idosa a partir dos 75 anos; pessoas com 60 anos ou mais, que estejam institucionalizadas (como asilos e instituições psiquiátricas); população indígena e povos e comunidades tradicionais ribeirinhas.

Na segunda fase: pessoas de 60 a 74 anos e na terceira fase, pessoas com comorbidades que apresentam maior chance para agravamento da doença (como portadores de doenças renais, cardiovasculares, entre outras).

Os grupos prioritários ainda não elencados nas fases da campanha estabelecido pelo Ministério da Saúde são: professores, forças de segurança e salvamento, pessoas com deficiências permanentes e severas, caminhoneiros, funcionários do sistema prisional, trabalhadores do transporte coletivo e população privativa de liberdade.

Lembrando que essa ordem pode sofrer alteração do Ministério da Saúde.

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