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Prefeitura discute com Azul voo ligando Corumbá a Campo Grande e Cuiabá

Da Redação com Ascom Prefeitura de Corumbá em 23 de Dezembro de 2020

Anderson Gallo/Arquivo Diário Corumbaense

Hoje, a Azul opera com o voo Campinas, Bonito e Corumbá na região

Como parte de um segundo momento de negociações, a Prefeitura de Corumbá, por meio da Fundação de Turismo do Pantanal, e a Azul Linhas Aéreas, iniciaram os estudos de viabilidade para ampliação da oferta de voos ligando a maior cidade da região pantaneira a outros destinos.

Em vídeo-reunião com os diretores da Companhia, Lucas Frade e Paula Levy, responsáveis pelas operações na região, a diretora-presidente da Fundtur Pantanal, Elisângela Oliva, defendeu voo ligando Corumbá a Campo Grande, Cuiabá e demais conexões. "A possibilidade de um segundo voo contribuirá decisivamente com a retomada do turismo de pesca, tendo em vista que os empresários poderão oferecer outras vias de acesso ao nosso destino, bem como a ligação de Corumbá a Cuiabá e Campo Grande", afirmou a diretora-presidente, lembrando do cumprimento de medidas de biossegurança em razão da pandemia da covid-19.

Segundo os diretores da Azul, há a possibilidade de um voo ligando as cidades, três vezes na semana. Para isso, a Fundação de Turismo do Pantanal já enviou o estudo de fluxo e viabilidade para acelerar a análise dos diretores da empresa, que podem dar uma resposta sobre a reivindicação no começo de janeiro. Em uma perspectiva positiva, o início de operação desse voo pode acontecer no primeiro semestre de 2021.

No caso de Cuiabá, o Aeroporto Internacional de Marechal Rondon, está localizado na cidade vizinha de Várzea Grande. Mas, a distância do aeroporto para o centro de Cuiabá é de aproximadamente 8 quilômetros.

Corumbá-Campinas

Com voos suspensos desde março, por conta da pandemia, a Azul retomou a operação Campinas, Bonito e Corumbá no dia 13 de dezembro. O voo Campinas – Corumbá, com escala na cidade de Bonito, foi retomado em 13 de dezembro.

Isso abre caminho para mais essa possibilidade de acesso que o trade turístico possa oferecer aos clientes, bem como planejar a retomada do turismo de pesca, após o final da Piracema, em fevereiro, seguindo todos os protocolos de biossegurança.

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