Campo Grande News em 14 de Junho de 2019
Marina Pacheco/CG News Protesto contra reforma na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande
O protesto teve concentração na Praça do Rádio Clube, área central da cidade, depois seguiu pela Avenida Afonso Pena, fechando o trecho no sentido shopping/centro, no sentido oposto a via ficou liberada. A Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) acompanhou todo percurso e não registrou confusões.
O grupo que contou com dois trios elétricos seguiu pelas Ruas Rui Barbosa, 13 de Maio, até chegar a Praça Ary Coelho, onde será feito um ato de encerramento. Além de ser contra a reforma (previdência), ainda se pede um programa de geração de empregos, assim como não ter cortes na área de educação.
De acordo com a organização, o movimento teve a adesão de 170 entidades que representam 80 categorias. Além de sindicatos, participaram estudantes, professores, assim como movimentos sociais, como integrantes do MST (Movimento Sem Terra), FETAGRI (Federação dos Trabalhadores na Agricultura do MS), lideranças indígenas e trabalhadores rurais.
O presidente da Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de MS), Jaime Teixeira, disse que a mobilização nacional teve adesão de mais de 90% dos profissionais da educação em Mato Grosso do Sul. O movimento foi favorecido pelo ponto facultativo nesta sexta-feira na Capital, que fechou tanto escolas municipais como estaduais.
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