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Brasileiros são presos por formação de quadrilha especializada em roubo de bancos

Leonardo Cabral em 01 de Abril de 2019

Reprodução/ El Deber

Foram presos dois brasileiros, dois paraguaios e um boliviano

Os brasileiros, Clayton Alves Marcos e Douglas Gabriel Tinalo Monteiro, foram presos juntamente com três paraguaios e um boliviano, nesta segunda-feira, 1º de abril, acusados de integrar uma quadrilha que estava planejando roubar uma agência bancária, na cidade de Santa Cruz de La Sierra. O bando estava alugando uma casa, onde planejavam o ataque.

O primeiro a ser detido foi o paraguaio, Armando Vargas Navarro, que graças à investigação da Polícia Boliviana, por meio dos agentes da Interpol e do Centro Especial de Investigação Policial (CEIP), foi detido. No celular dele, os policiais puderam constatar todo o plano.

Conforme o comandante de Polícia, Igor Echegaray, o paraguaio era procurado há cinco anos em seu país de origem, por envolvimento no ataque a um carro forte que culminou no roubo de aproximadamente 2 milhões de dólares. Ainda segundo ele, o paraguaio, apontado como “cabeça” da quadrilha, pode estar envolvido também no ataque a um carro forte da Brinks, que seguia em direção à fronteira com Corumbá, interceptado em 2017, sendo roubada a mesma quantia em dinheiro. Neste fato, brasileiros foram apontados como suspeitos no crime também. “Trata-se de um bando internacional com objetivo de roubar agências bancárias e financeiras”, destacou o comandante.

Já os brasileiros Clayton Alves Marcos e Douglas Gabriel Tinalo Monteiro, de acordo com investigação da Polícia Boliviana, são procurados no Brasil por roubo de veículos e outros crimes. Ainda foram detidos os paraguaios Hugo Alfredo Franco Fernández  e Idalino Esquivel Quintana e o boliviano David Valencia Ríos, todos procurados por narcotráfico.

Eles estavam em uma casa no condomínio California II, localizado na radial 27, que funcionava como centro de operação da quadrilha. Também foram apreendidos dois veículos, 5.050 dólares, arma de fogo, sete telefones celulares e duas máscaras. Com informações do Jornal El Deber. 

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