Agência Brasil em 08 de Setembro de 2018
Tomaz Silva/Agência Brasil
Na sexta-feira, Adélio foi interrogado por aproximadamente uma hora e meia
Adélio entrou em um avião da Polícia Federal, após passar a noite em um centro de detenção provisória na cidade. Antes, ele havia sido novamente interrogado na sede da corporação, com objetivo de saber se ele realmente agiu sozinho, como alegou, ou se teve ajuda de outras pessoas e se o crime teve a participação de um mentor intelectual.
A transferência para um presídio federal foi tomada em comum acordo entre a juíza federal Patrícia Alencar, que ouviu Adélio em audiência de instrução, o Ministério Público Federal e a própria defesa do acusado. O objetivo é garantir sua integridade física, já que poderia ser morto dentro do sistema prisional comum.
A defesa dele disse que vai pedir um exame de sanidade mental em seu cliente, que já ele teria feito uso de remédios psiquiátricos controlados. Dependendo dos resultados, Adélio poderia ser considerado inimputável ou semi-imputável.
08/09/2018 Advogados sustentam que agressor agiu sozinho e refutam conspiração contra Bolsonaro
08/09/2018 Após ataque, candidatos reveem estratégias e avaliam "trégua"
07/09/2018 Segurança de candidatos será ampliada em 60%, diz ministro
07/09/2018 Médica diz que Bolsonaro usará bolsa de colostomia por até três meses
07/09/2018 Jair Bolsonaro chega a São Paulo e é levado para Albert Einstein
07/09/2018 Bolsonaro é transferido para hospital Albert Einstein em São Paulo
06/09/2018 Presidenciáveis condenam ataque contra Jair Bolsonaro
06/09/2018 Bolsonaro é esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora
No Diário Corumbaense, os comentários feitos são moderados. Observe as seguintes regras antes de expressar sua opinião:
Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião deste site. O Diário Corumbaense se reserva o direito de, a qualquer tempo, e a seu exclusivo critério, retirar qualquer comentário que possa ser considerado contrário às regras definidas acima.