Da Redação com assessoria de imprensa em 06 de Junho de 2024
Divulgação/IHP
Em algumas frentes, brigadistas contam com parceria de comunidades da região
Entre os equipamentos utilizados estão roçadeiras e sopradores. Também foi preciso puxar 10 lances de mangueira, o que representa cerca de 100 metros, para conseguir puxar água do rio Paraguai e realizar resfriamento de vegetação com fogo na região do Paraguai Mirim.
Em algumas áreas onde houve o combate, sem condições de deslocamento caminhando, os brigadistas precisaram do apoio de trator usando em propriedade rural para chegar a locais com fogo e realizar aceiros, resfriamento da vegetação e combate direto do fogo para tentar reduzir o tamanho das chamas.
Ainda não existe cenário de extinção de fogo, por isso a Brigada Alto Pantanal permanece com trabalho de resfriamento de locais mais críticos e proteção de áreas onde há moradores. Ribeirinhos que vivem na região do Paraguai Mirim também fazem comunicação com a equipe do IHP para gerar informação e situações de alerta.
Na sede do IHP, em Corumbá, outro trabalho envolve o uso do sistema Pantera, que utiliza inteligência artificial para identificar sinais de fumaça, além de realizar medição da velocidade do vento, direção da possível evolução da propagação do incêndio e geolocalizações. Essas informações servem para subsidiar estratégias da equipe de campo, bem como são compartilhadas com outras equipes de combate a incêndios, como o Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul e o PrevFogo/Ibama.
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