PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Saúde realizará bloqueio sanitário durante repatriação de brasileiros residentes na Bolívia

Fonte: Assessoria de Comunicação da PMC em 02 de Abril de 2020

Divulgação

Secretário Rogério Leite definiu medidas que serão seguidas para repatriação de brasileiros

O secretário de Saúde de Corumbá, Rogério Leite, se reuniu, nesta quinta-feira (02), com representantes da Anvisa, do Consulado Brasil-Bolívia e da empresa Andorinha, para discutir a melhor maneira de realizar a logística de repatriação de brasileiros que residem na Bolívia.

A ação é uma realização do Consulado-Geral do Brasil em Santa Cruz de La Sierra, em coordenação com o Gabinete Consular do Itamaraty, e contará com o apoio do setor de imigração da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Exército, do Estado de Mato Grosso do Sul e da Prefeitura Municipal de Corumbá.

O prefeito Marcelo Iunes entende a urgência dessas pessoas retornarem para seu país, mas reforça que a ação tem que ser organizada. “Sabemos da urgência que essas pessoas têm de retornar ao Brasil, mas temos que pensar em todos os envolvidos, temos que evitar a aglomeração de pessoas, garantir a segurança em saúde de todos e evitar uma possível disseminação do coronavírus”.

"No nosso município ainda não há registros de casos positivos da covid-19. Vamos convocar mais servidores para intensificarem a barreira sanitária, vão entrevistar todos os viajantes. Os residentes em Corumbá, ficarão em isolamento domiciliar e serão monitorados pela Vigilância Sanitária”, explicou o secretário de Saúde, Rogério Leite.

Ao chegar no Brasil, os viajantes deverão dar entrada na imigração da Polícia Federal, e realizar entrevista no bloqueio sanitário realizado pela Secretaria de Saúde. Somente após os trâmites serão autorizados a embarcar nos ônibus com destino a Campo Grande e São Paulo.

Todos os viajantes deverão permanecer em isolamento domiciliar por 7 dias se forem assintomáticos e 14 se tiverem sintomas.

As pessoas que receberem a orientação para realizar o isolamento domiciliar ou quarentena e não cumprirem, poderão sofrer responsabilização civil, administrativa e penal.

PUBLICIDADE