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Episódio de “Meu, Seu, Nosso” vai ao ar hoje com Márcia Rolon, fundadora do Moinho Cultural

Da Redação com assessoria de imprensa em 13 de Setembro de 2024

Divulgação

Márcia irá contar o que a motivou a fundar o Moinho Cultural

O episódio da série documental “Meu, Seu, Nosso” que conta um pouco da história da fundadora e diretora-executiva do Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, Márcia Rolon, vai ao ar nesta sexta-feira (13).‌

A série documental traz a história de sete personagens e convida especialistas de diferentes áreas para refletir sobre o que move as pessoas a doar seu tempo e sua vida a quem precisa. Idealizada pela família Abilio Diniz, e criada por Marcos Prado, que assina ainda a direção geral e divide a direção dos episódios com João Jardim, a série tem produção da Zazen Produções e de Ana Maria Diniz.‌

O episódio que conta a história da sul-mato-grossense e pantaneira começa com imagens de Corumbá e do rio Paraguai. Já no início, Márcia conta o que a motivou a fundar o Moinho Cultural.‌

“Foi sempre uma fronteira muito desigual. O brasileiro sempre entrou de forma muito arrogante na Bolívia. Isso me chamou sempre a atenção. Sempre amei ser fronteiriça dentro de mim. Por que essa diferença? Qual ferramenta poderia servir de união? A arte. A arte une tudo. Não adianta dar cesta básica. Tem que dar brilho no olho daquela pessoa”, defendeu a fundadora do Moinho Cultural, que, desde sua fundação, já atendeu mais de 20 mil crianças e adolescentes fronteiriços.‌

No episódio, aparecem os pais de Márcia, Sônia e Sebastião Rolon, que relembram a trajetória da família e como a arte sempre foi muito presente no seio familiar. O marido de Márcia e fundador do Instituto Homem Pantaneiro, Ângelo Rabelo, também relembra o início do relacionamento e como a parceria entre os dois fomentou iniciativas que, hoje, já impactaram a vida de milhares de pessoas.‌

Em um trecho carregado de emoção, Márcia Rolon relembra a provocação, feita por uma senhora, que a levou a pensar, junto com Rabelo, na criação de um projeto social que pudesse transformar vidas por meio da arte. Márcia conta que, após essa provocação e com o apoio de Rabelo, saiu para ver outras iniciativas sociais. Apesar de ter visto muitos projetos interessantes, nenhum deles unia música e dança, com uma orquestra e uma companhia de dança. Além disso, nenhum falava de fronteira.‌

A partir dessa provocação e muito empenho, surgiu o Moinho Cultural, que, até hoje, une música e dança para transformar a vida de crianças e adolescentes. Entre as vidas transformadas estão as das bailarinas Aline Espírito Santo e Núbia Santos, que começaram no Moinho Cultural quando crianças e, hoje, integram a Cia de Dança do Pantanal.‌

“Desde criança, a Márcia faz a gente acreditar nos nossos sonhos. Mas é difícil acreditar nisso onde a gente mora. Quando saí de Corumbá, fui para o Rio e, depois, para Berlim, vi que era possível viver de dança, viver de arte e sonhar”, conta Aline.‌

O episódio que conta a história de Márcia e os demais da série podem ser vistos na plataforma de streaming Aquarius, pelo Prime Video e pelas tvs Samsung.

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