Campo Grande News em 14 de Novembro de 2022
Divulgação
Água da chuva invade casa e quase cobre móveis, em Ponta Porã
Em Ponta Porã, a Defesa Civil e a Secretaria de Assistência Social atenderam 34 famílias atingidas pela forte chuva. Segundo a secretária Vera de Oliveira mais pessoas ainda serão atendidas. "Foram 32 famílias atendidas com alimento roupas, cobertores e outras necessidades. A equipe continua atendendo", destaca. No município choveu 168,8 milímetros, no acumulado de ontem e hoje.
Além disso, a estrutura da obra da faculdade de Medicina de Ponta Porã, foi destruída com o forte vento. O secretário de segurança do município Marcelino Nunes informa que o telefone 153 está a disposição da população, e que o trabalho da Defesa Civil continuará em parceria com as demais secretarias do município. O prefeito Hélio Peluffo Filho determinou que fosse colocado um local para abrigar as pessoas, caso haja necessidade.
Em Dourados, conforme o prefeito Alan Guedes, a obra do Hospital da Vida foi atingida e teve alagamento na área central. Somente na manhã desta segunda-feira, choveu 14,4 mm.
Nesta segunda-feira, estava marcado para acontecer um evento com 4 mil adolescentes. A estrutura montada foi danificada e barracas ficaram destruídas.
Em Naviraí, quatro famílias foram atendidas devido a destelhamento. “Não teve árvore caída, nem falta de energia. Teve chuva de granizo, aproximadamente, cinco minutos, com vento forte. Não teve ninguém desalojado, nem desabrigado. Foram atendimentos pontuais, telhados danificados, barracos com lonas furadas”, explicou o coordenador da Defesa Civil de Naviraí, Jonathan Manoel da Silva Araújo.No município de Jardim, algumas árvores caíram. A prefeita de Jardim, Clediane Matzenbacher, coordenou as equipes das secretarias de Assistência Social e Infraestrutura para atendimento as famílias e vias afetas.
Conforme o meteorologista Natálio Abrahão, em Campo Grande, o volume de chuvas chegou a 48,8 milímetros, com vento de 71,2 km/h. Em Água Clara (5,6 milímetros); Ribas do Rio Pardo (10,4 mm); Amambai (14,4 mm); Caarapó (10,6 mm); Ivinhema (27,4 mm); Rio Brilhante (30,2 mm); Bataguassu (08,4 mm); Sidrolândia (42,8 mm); Três Lagoas (2,8 mm); e Corumbá (1,8 mm).
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