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SES libera municípios a aplicarem vacina nos quatro grupos da campanha da Bivalente

Portal de Notícias de MS em 24 de Fevereiro de 2023

Álvaro Rezende

Secretaria de Saúde de MS dispõe de 170 mil doses em estoque

Devido à baixa procura pelo imunizante Pfizer Bivalente, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) orienta os 79 municípios de Mato Grosso do Sul a aplicar as doses remanescentes da vacina, a ‘xepa’ em pacientes pertencentes às fases 2, 3 e 4 da Campanha Nacional de Imunização contra a Covid-19 da Bivalente.

Segundo a Coordenadora Estadual de Vigilância Epidemiológica da SES, Ana Paula Rezende de Oliveira Goldfinger, objetivo é otimizar as doses que estão em estoque pelos municípios e da validade das vacinas que após o descongelamento tem prazo de 10 semanas.

“Recomendamos aos municípios a flexibilidade na oferta, ainda de modo a respeitar os grupos prioritários elencados em cada fase. Assim, os pacientes pertencentes as fases 1, 2, 3 e 4, neste momento poderão ser atendidas a depender da estratégia de cada município, devendo em caso de escassez, priorizar as fases até que seja enviada novas remessas de imunizante”, recomenda Goldfinger.

A SES/MS informa que recebeu do Ministério da Saúde 242.196 doses da vacina Pfizer Bivalente enviadas em duas remessas sendo o quantitativo necessário para suprir a população estimada da 1ª fase da campanha. Deste total, a SES dispõe de 170 mil doses em estoque na sede da Coordenadoria Estadual de Vigilância Epidemiológica, da SES. E o Ministério da Saúde já sinalizou o envio de mais 200 mil doses da Bivalente para iniciar a imunização do grupo da fase 2 da campanha.

Conforme o levantamento realizado pela SES, até o dia 17 de fevereiro foram aplicadas 4.137 doses da vacina Pfizer Bivalente em todo o Estado de Mato Grosso do Sul, referente a 1ª fase da campanha da Bivalente que são os idosos com 70 anos ou mais, pessoas vivendo em instituições de longa permanência a partir de 12 anos, abrigados e trabalhadores destas instituições, imunocomprometidos, indígenas, ribeirinhos e quilombolas.

“Nós recomendamos que os municípios façam a busca ativa deste público ou que a população apta a tomar a vacina procure uma unidade de saúde ou local indicado para receber a dose de reforço da Bivalente”, finaliza Ana Paula.

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