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Em prisão domiciliar, pai estupra criança e é condenado pela 2ª vez pelo mesmo crime

Campo Grande News em 14 de Dezembro de 2020

Ajudante de pedreiro, de 34 anos, foi condenado a 15 anos e 9 meses de prisão, em regime fechado, pelo estupro da filha, de 7 anos, em Campo Grande. O homem já tinha sido punido pelo mesmo crime e estava em regime domiciliar, monitorado por meio de tornozeleira eletrônica, concessão dada em decorrência da pandemia da covid-19.

A condenação foi publicada hoje no Diário Oficial da Justiça, dada pela 7ª Vara Criminal de Competência Especial. Na denúncia, consta que os abusos aconteceram pelo menos três vezes, entre os dias 02 e 03 de maio deste ano, por volta das 22h e 04h, na casa da família, no Jardim São Conrado.

No relato da vítima, o primeiro estupro aconteceu quando eles estavam deitados no sofá, assistindo televisão. Consta que ele colocou o dedo na vagina e no ânus da menina e disse para que ela não contasse a ninguém o que havia ocorrido.

Na denúncia, consta que ele “tem histórico de abusos sexuais” e estava cumprindo pena por outros estupros. Este ano, foi colocado em regime domiciliar, monitorado por meio da tornozeleira eletrônica.

A menina relatou o que tinha acontecido naqueles dias e ele foi denunciado à polícia, porém, após o estupro ter sido descoberto, ele fugiu, rompendo a tornozeleira eletrônica e ainda está foragido. A prisão preventiva foi decretada posteriormente.