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Projeto Padrinho realiza hoje live com tema "Vivências do Apadrinhamento"

Leonardo Cabral em 04 de Agosto de 2020

Divulgação

Live será realizada hoje (04)

Às 18h desta terça-feira (04), será realizada uma live interativa, do Projeto Padrinho de Corumbá/Ladário. A live, com o tema "Vivências do Apadrinhamento", tem o objetivo de palestrantes interagirem com experiências sobre apadrinhamento.

Participam da roda de conversa, o juiz de direito, Maurício Miglioranzi, a psicóloga Silze Giraldeli e Wilson Maria, do projeto Padrinho de Corumbá. Além disso, depoimentos de padrinhos e falas de coordenações de acolhimentos irão externar a vivência da questão do apadrinhamento.

Para participar da videochamada, clique neste link: https://meet.google.com/cne-haxa-ufy. Para participar por telefone, disque +55 21 4560-7219 e digite o PIN: 161 463 859# e para ver mais números de telefone, clique neste link: https://tel.meet/cne-haxa-ufy?hs=5. Para acompanhar a live, é preciso usar a plataforma Google Meet, que está disponível gratuitamente no Play Store do SmartPhone. Podendo ser usado também no Tablet e Notebook.

O projeto

O Projeto Padrinho é uma criação do TJMS por meio do qual cada um pode contribuir com crianças que foram afastadas de seus lares por medida de proteção da Justiça.

Os antigos “orfanatos” hoje denominados “casas de acolhimento”, de Corumbá e Ladário, contam hoje com cerca de 30 crianças e adolescentes que vivem longe de seus familiares.

Segundo o juiz Maurício Miglioranzi, as perguntas mais frequentes dos acolhidos são: “tio, quando vou voltar para casa. Você não me arruma um padrinho?”.

Quando o regresso para casa (reinserção familiar) não é possível, o papel dos padrinhos muda a vida dessas crianças. Há relatos de crianças com sintomas de autismo, que evoluíram significativamente a partir da convivência com os padrinhos aos finais de semana. “Ter para quem mostrar a nota, poder escolher o almoço de domingo, são vivências que individualizam o relacionamento e aprimoram o desenvolvimento, sem o vínculo de adoção”, ressalta o juiz.

E para quem receia apegar-se, o magistrado sugere: “o que se leva desta vida é o vivido. O beijo, o sorriso, o abraço. Quando visito os acolhimentos levo comigo todas estes bons sentimentos e deixo um pouco da alegria que posso transmitir”, finaliza.

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