Grupo terá seis meses para apresentar a proposta
Da Redação em 22 de Fevereiro de 2017
Nomeada pelo prefeito Carlos Ruso a comissão que vai tratar da Reforma Administrativa, que tem por objetivo, reduzir os custos da máquina e melhorar o atendimento ao cidadão ladarense. No decreto, assinado no dia 20 de fevereiro, o prefeito destaca que “o objetivo é propor aos órgãos competentes, medidas para promover a eficiência da gestão pública e reduzir custos”.
Desde que assumiu a prefeitura, Ruso vem falando em promover essa reforma para dar mais agilidade ao sistema administrativo, promover a desburocratização e atender, de forma eficaz, a população. O decreto determina que a comissão, terá seis meses para apresentar um projeto ao Legislativo que terá que analisar e votar a proposta.
“Nós devemos nos reunir no dia 02, logo após o carnaval. Na primeira reunião, vamos definir o presidente da comissão, o plano de trabalho, e organizar as datas das reuniões”, disse o chefe de gabinete Hélder Botelho, um dos membros do grupo que é composto, além dele, pela secretária de Assistência Social, Andressa Paraquett; pela superintendente da Secretaria de Finanças e Planejamento, Norma Lucy de Mello; e pelo professor Raimundo Pinheiro dos Santos Neto.
A partir daí a comissão começará o processo de coleta de informações para definir as mudanças que serão feitas. “Vamos solicitar de todos os secretários, um levantamento do quadro de funcionários efetivos, comissionados e contratados. Vamos pedir um “raio-x” do funcionamento de cada secretaria”, explicou Hélder.
O decreto estabelece que seja feita uma “relação descritiva dos cargos e funções, e respectivas atribuições a fim de evitar redundâncias e sobreposição de competência”. Isso significa que o prefeito pretende enxugar cargos e funções, para diminuir as despesas com a folha de pagamento.
Também existe a possibilidade de extinção ou fusão de secretarias e fundações, uma tendência que vem se instalando nas governadorias e prefeituras de todo o país, devido à crise econômica pela qual o Brasil está passando.
“No final a ideia é enxugar a máquina administrativa, com dois objetivos, diminuir os gastos da administração pública, tanto de pessoal quanto com manutenção; e dar eficiência ao serviço público, aquele que é prestado ao munícipe”, esclareceu Botelho. As informações são da Assessoria de Imprensa da PML.
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