Leonardo Cabral em 16 de Novembro de 2024
Foto enviada ao Diário Corumbaense
Boemia Cultural conquistou o público com sua diversidade
O evento será realizado às vésperas do Dia da Consciência Negra, celebrando a diversidade com música, dança, teatro, poesia, artesanato, artes visuais, literatura, cinema, circo e uma atração pra lá de especial: a rapper SoulRa, que vem de Dourados para fazer o palco 'tremer' com sua voz e mensagem.
O Moinho Cultural, localizado na rua Domingos Sahib, Porto Geral, será o palco desta edição. Os portões serão abertos a partir das 20h. O ingresso custa R$ 15 e mais informações podem ser obtidas pelo número (67) 99271-6628, com Andri Rodrigues.
Como nasceu
Em 2002, a atriz, diretora e produtora Bianca Machado e o músico Fabio Alexon idealizaram um projeto que promovesse a inclusão social através da arte. Assim, nasceu a primeira edição da Boemia Cultural.
Inicialmente, o projeto visava mostrar os resultados das produções artísticas realizadas na Casa de Cultura Luiz de Albuquerque, mas já na segunda edição mostrou-se necessário que o projeto se voltasse para as produções artísticas.
“A Boemia Cultura é uma vitrine, que vem cumprindo seu papel há 22 anos, proporcionando encontros de circo, poesia, teatro e dança, mas, principalmente, a Boemia conquistou público. É um lugar de encontro, felicidade, harmonia, é um evento que formou produtores, alguns hoje, que moram fora do país; os que estão aqui ajudam na criação de cada edição, levando a cultura para todos”, disse Bianca Machado ao Diário Corumbaense.
À frente de sua época, a Boemia Cultural proporcionou uma intensa troca entre os artistas e foi baseado na premissa que nestes 22 anos lançou e promoveu artistas de Corumbá, Ladário e região, se tornando o evento Pluricultural mais antigo do Mato Grosso do Sul.
Trabalhando como produtora cultural na Boemia Cultural, Andri Rodrigues, disse que o evento a ajudou muito como profissional, já que desde 2014, quando iniciou sua trajetória dentro da Boemia, passou pelo palco como atriz e, hoje, difunde o papel de produção, ajudando na “criação” de cada edição.
“Comecei na Boemia como atriz, e, naquela época, o evento acontecia a cada três meses. Depois fui criando curiosidade pelo evento e interesse pelo trabalho. Hoje, tenho conhecimento dentro do universo de produção e como ele pode transformar não só a minha vida profissionalmente, mas a vida de diversos artistas que por ali passaram e ainda participarão das edições”, destacou Andri.
Receba as principais notícias de Corumbá, Ladário e MS pelo WhatsApp do Diário Corumbaense. Clique aqui para entrar em um de nossos grupos.
No Diário Corumbaense, os comentários feitos são moderados. Observe as seguintes regras antes de expressar sua opinião:
Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião deste site. O Diário Corumbaense se reserva o direito de, a qualquer tempo, e a seu exclusivo critério, retirar qualquer comentário que possa ser considerado contrário às regras definidas acima.