Da Redação com assessoria de imprensa em 19 de Março de 2024
Divulgação
Daniel Guimarães é acadêmico na UFRJ e voluntário no Moinho Cultural
A Exchange do Bem é uma empresa social que tem o objetivo de fomentar o voluntariado, conectando voluntários com diversos projetos ao redor do mundo. São mais de 70 opções na África, Ásia e América Latina para você realizar seu intercâmbio voluntário.
Por intermédio dela, o Moinho Cultural está recebendo os voluntários. Um deles é o acadêmico de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Daniel Guimarães. Ele conta que a expectativa é sair um pouco da rotina que tem onde mora, no Rio, durante o intercâmbio voluntário.
“Quero aproveitar as férias em um lugar mais calmo enquanto trabalho para uma causa que admiro. Escolhi o Moinho Cultural porque queria estar em um lugar completamente cercado por artes. Também fiquei muito impactado com o poder de transformação na vida das crianças atendidas”, disse.
Fundador da Exchange do Bem, Eduardo Mariano explica que o objetivo da organização é ajudar os projetos sociais. “Queremos tornar o mundo um lugar melhor, pelo menos para as pessoas que a gente consegue atingir. Nosso papel é levar ajuda para esses projetos para que eles tenham mais braços para continuarem o trabalho maravilhoso que fazem”, explicou.
Mariano explica, ainda, que o Moinho Cultural é o único, entre todos os projetos parceiros da Exchange do Bem, que usa a música e a dança para alcançar crianças em situação de vulnerabilidade social.
“Os voluntários procuram sempre experiências transformadoras e o Moinho Cultural consegue proporcionar isso ao voluntário ao apresentá-lo um projeto com muita arte e cultura, feito por pessoas maravilhosas. Além disso, o fato de estar situado na entrada do Pantanal, fronteira com a Bolívia, é um grande atrativo, pois o voluntário brasileiro tem a oportunidade de conhecer uma nova região”, contou o fundador da Exchange do Bem.
Para a diretora-executiva do Moinho Cultural, Márcia Rolon, a oportunidade de receber voluntários de outras cidades brasileiras e até mesmo estrangeiros agrega e impacta o fazer cultural, tão importante para a instituição. “Nós sabemos o quão importante é revisitarmos nossas convicções, práticas e fazeres. Abrir nossas portas para os voluntários traz fôlego novo, novas percepções e um impacto muito positivo para o Moinho Cultural”, afirmou.
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