Ricardo Albertoni em 15 de Agosto de 2023
Laura, que foi fundamental no resgate, já tinha visto o sofrimento do cão em postagens em rede social e Lucas conhecia "Wilson" há cerca de um mês e explicou ao Diário Corumbaense o significado do nome.
“Wilson é por causa daquele filme, 'O Náufrago'. Soube que ele foi encontrado no meio do Pantanal, nadando sozinho, no meio do nada. Ele subiu na embarcação e foi trazido para a cidade. Chegando, ele escapou e passou a andar pelas ruas com essa coleira, que na verdade nem é uma coleira, parece ser um ‘strep para punho’", disse Lucas.
“Tentei resgatá-lo umas três vezes, mas ele é muito arisco e sempre escapava. No dia em que a Laura o viu, eu e um sócio tínhamos dado calmante para tentar retirar a coleira, mas novamente ele escapou e 'apagou' horas depois na frente do posto de saúde onde a Laura trabalha”, lembrou ao se referir à Unidade Básica de Saúde da Família do bairro Beira Rio, UBSF Rosimeire dos Santos Ajala.
Ajuda
Rifas estão sendo feitas para custear o tratamento e ainda realizar a castração do cão. A primeira rifa teve apoio de toda a equipe da unidade de saúde, que adquiriu vários números. Mas, ainda sem alcançar o valor necessário para pagar o tratamento, outra rifa está sendo feita e os números podem ser obtidos entrando em contato com a Laura, pelo WhatsApp (67) 99968-9874.
Com o objetivo de ajudar Wilson, além de outros 17 cachorros atendidos pelo projeto GAIA (Grupo de Adoção e Intervenção Animal), idealizado pelo Lucas, uma rifa também é realizada e o número para contato é o (67) 99997-2757.
A sede do GAIA fica na rua Tiradentes 234, Centro.
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