Campo Grande News em 20 de Abril de 2023
Segundo o Ministério Público, os crimes ocorreram no período de 2020 até julho de 2022, na residência do acusado. "(...) praticou de forma continuada atos libidinosos diversos da conjunção carnal com as vítimas menores", diz o MP.
Para o Ministério Público, a materialidade do crime ficou devidamente comprovada pelo auto de prisão em flagrante, pelos boletins de ocorrência, laudos periciais e demais provas produzidas em juízo que indicaram inúmeros abusos.
A Justiça fixou ainda o valor mínimo para a reparação dos danos, no valor de R$ 25 mil para cada uma das vítimas.
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