G1 e TV Globo em 27 de Março de 2023
Elisabete teve uma parada cardíaca e morreu no Hospital Universitário, da USP. Ela professora de Ciências e atuava na unidade desde o começo do ano.
Segundo uma das filhas, ela tinha a educação como missão e era querida pelos alunos das escolas por onde passou. "Ela era uma pessoa dedicada a lecionar, como propósito de vida. Ela achava que ela tinha essa missão, em um país com tanta falta de educação, se ela pudesse mudar a trajetória de um aluno, ela já ganhava com isso. Ela era muito querida por onde ela passou."
A educadora também trabalhou no Adolfo Lutz como técnica e a partir de 2015 começou a dar aulas. Em 2020, se aposentou do Adolfon Lutz.
O ataque
Câmeras de segurança mostram que os ataques ocorreram dentro da sala de aula. Em vídeos registrado pelo circuito interno é possível ver o agressor atingindo uma das vítimas pelas costas. Em outro registro, uma professora imobiliza o aluno para salvar uma das vítimas. Inicialmente, a polícia havia informado que dois alunos tinham sido atingidos.
Um deles, porém, foi socorrido em estado de choque, mas sem ferimentos. A outra criança ferida sofreu um corte no braço e foi levada a um hospital da região. Segundo a mãe de outro aluno, ele tentou salvar uma das professoras e ficou ferido superficialmente. Uma das professoras foi levada para o Hospital das Clínicas e o outra para o Hospital Bandeirantes.
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