Campo Grande News em 13 de Março de 2023
Reprodução
Armado, subtenente Silvio Cesar Molina Azevedo posava nas redes sociais como defensor da lei
O militar já estava afastado desde maio de 2021 e foi condenado em dezembro do mesmo ano a 61 anos, 11 meses e 21 dias de reclusão, pelos crimes de tráfico de maconha e lavagem de dinheiro.
Molina foi condenado após a conclusão da investigação da Polícia Federal, que deflagrou a Operação Laços de Família, em junho de 2018. O caso ganhou repercussão após o filho de Molina, Jefferson Henrique Piovezan Azevedo Molina, ser visto passeando de Ferrari F430, avaliada em R$ 630 mil no rodeio de Mundo Novo.
Pelo Portal da Transparência, o policial militar recebia remuneração de R$ 10,1 mil. O valor não condizia com o estilo de vida que o subtenente levava. Nas redes sociais, toda a família esbanjava um estilo de vida de pura ostentação, com veículos de luxo, viagem para Europa e festas de arromba.
A operação flagrou o tráfico de 23 toneladas de maconha, divididos em cinco carregamentos: 4,9 toneladas (Mundo Novo), 5,1 toneladas (Presidente Prudente), 3 toneladas (Guaíra), 10,3 toneladas (Guaíra) e 4 toneladas (Campo Grande).
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