Ricardo Albertoni em 08 de Fevereiro de 2023
Reprodução
Thaynara afirma que com as chuvas, o local fica intransitável
Thaynara, que perdeu no ano passado a filha de 1 ano, vítima de leishmaniose visceral, fez um alerta sobre o problema.
“Ano passado começaram uma obra aqui, que parecia ser pra asfaltar. Quebraram todas as calçadas, a Sanesul veio tirou encanamento e jogou em um terreno baldio do lado da minha casa e a obra teve início com os tratores e as marcações. Só que jogaram uma terra vermelha e abandonaram. E agora quando chove, você não consegue passar nem a pé e nem de carro, o terreno do lado está cheio de terra, além dos canos que retiraram. Abandonaram e agora a situação está crítica com as chuvas”, alerta a moradora destacando que o medo de um familiar adoecer e passar por situação parecida com a que aconteceu com sua filha há pouco tempo, a fez pedir ajuda.
Procurada pelo Diário Corumbaense, a Sanesul, por meio de sua assessoria de comunicação, informou que "houve uma situação de padronização de rede de água no local a pedido da Prefeitura e da empreiteira responsável pela obra, que pavimentaria a alameda e faria a limpeza geral." Ainda de acordo com a empresa, um funcionário foi à alameda avaliar o que precisa ser feito.
Também por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Infraestrutura informou que a via não está no cronograma de pavimentação, e que, ainda este mês (dependendo das chuvas), fará a manutenção na alameda.
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