Da Redação com assessoria de imprensa em 21 de Dezembro de 2022
Divulgação/IHP
IHP iniciou ano passado ação para mitigação dos efeitos dos incêndios florestais de 2020
Dos 30 hectares a serem recuperados, 20 estão na RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Acurizal e 10, na Penha. A recuperação das áreas deve ocorrer até junho de 2023.
“A escolha das áreas a serem recuperadas levou em conta o potencial de regeneração local, ou seja, qual o potencial que as áreas têm de se recuperar sozinhas após o fogo. Nestas áreas, serão plantadas cerca de 25 mil mudas de espécies nativas. Parte das mudas está sendo produzida no viveiro do IHP, na RPPN Acurizal”, relata a coordenadora do projeto, Angélica Guerra.
A recuperação das áreas está sendo conduzida pelas equipes do IHP e da Restaura e tem contado com o apoio da Brigada Alto Pantanal.
Além da recuperação das áreas, desde o início deste ano, o projeto também realizou visitas às comunidades locais para capacitação sobre a identificação de espécies, coleta de sementes e produção de mudas.
Divulgação/IHP
Projeto prevê recuperação de 30 hectares até junho de 2023 e é apoiado pelo GEF Terrestre
Histórico
Em 2020, a região da Serra do Amolar foi atingida pelo maior incêndio já registrado, onde cerca de 97% da área foi queimada. Essa região faz parte da Rede Amolar, uma iniciativa do IHP que existe há quase 15 anos.
No ano passado, o IHP iniciou um projeto para mitigação dos efeitos dos incêndios florestais de 2020 na região, incluindo ações de prevenção e combate aos incêndios, realizado pela Brigada Alto Pantanal, e recuperação de áreas atingidas pelo fogo. O projeto foi aprovado através da Chamada de Projetos 01/2021 do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade – FUNBIO, e do Projeto Estratégias de Conservação, Restauração e Manejo para a biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal (GEF Terrestre).
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