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Estudantes brigam e promovem vandalismo dentro de escola estadual em Corumbá

Rosana Nunes em 19 de Março de 2024

Reprodução/Vídeo

Momento em que cadeiras são arremessadas entre "rivais"

Quase quinze dias após agressão a um estudante de 17 anos, na saída de escola estadual, outra briga de alunos ocorreu em Corumbá, nesta terça-feira, 19 de março. Desta vez, foi dentro do ambiente escolar e com direito a "arremessos" de cadeiras. 

Imagens feitas no momento da confusão, na escola estadual de ensino integral Carlos de Castro Brasil, mostram dois alunos trocando socos e há uma gritaria incentivando o confronto. Ambos caem no chão e outros estudantes entram na briga. Logo depois, os "rivais" começam a arremessar cadeiras. 

O vídeo tem quase 30 segundos, e nesse tempo, ninguém da escola aparece para acabar com a briga e o vandalismo. Os alunos se dispersam por conta própria. 

Imagens enviadas ao Diário Corumbaense

O Diário Corumbaense procurou a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Educação e foi informado que os diretores das unidades de ensino participaram de um encontro, nesta terça, em Campo Grande, mas que o caso já estava sendo apurado. A diretora do Castro Brasil chega na manhã desta quarta-feira (20) e deve enviar à SED um relatório sobre as medidas adotadas. 

A assessoria de imprensa, no entanto, adiantou à reportagem, que nestes casos há um protocolo e de imediato os pais dos envolvidos são chamados. Os estudantes são ouvidos pela direção da escola e se necessário, é feito boletim de ocorrência na Polícia Civil. Além disso, é importante trazer os pais ou responsáveis para a unidade de ensino, justamente para aplicação das sanções previstas no regimento escolar, que preveem suspensão ou transferência compulsória. Mais detalhes sobre o caso, a assessoria disse que só poderá informar, por meio de nota oficial, nesta quarta-feira.  

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Comentários:

Leandro da Silva Moura : Cabe uma punição mais severa , como serviço social , já estão bem grandinhos

José Mendes: Suspensão e transferência. Igual punir com aposentadoria.

Thiago Amorim: Vândalos e aprendizes de marginais. A escola deveria expulsar todos os envolvidos e apoiadores. Chamar os pais não resolvem no mundo de hoje, até porque muitos deles são apoiadores e incentivadores de tais atos. É assim que começa movimentos que podem evoluir ate a organizações criminosas. Pode ser até que eles já sejam faccionados.