Da Redação em 29 de Janeiro de 2018
Pedro Cleve/Vitrine Virtual
Entre as entidades que precisam de alvará, estão os blocos independentes
“Blocos, cordões e escolas de samba vão dar entrada no CAC, que é a abertura do processo inicial, é o protocolo. Depois do protocolo aberto, os responsáveis vão ter que ir até a Fundação de Meio Ambiente do Pantanal para preencher os requerimentos, documentos necessários, e o protocolo do Corpo de Bombeiros. Só depois serão emitidas a DAM e a licença. Todos esses documentos, então, serão encaminhados à Postura. Só vamos emitir a DAM e a licença após o protocolo do Corpo de Bombeiros”, explicou. Do setor de Posturas, a documentação segue para os órgãos competentes para emissão de alvarás.
O subcomandante Lennon, do 3º Grupamento de Bombeiros Militar, afirmou que é necessário que promotores de eventos, responsáveis por blocos, cordões e escolas de samba procurem a seção de atividades técnicas do Grupamento. “Vamos orientar. Por exemplo, o local de concentração de blocos deve estar certificado junto ao Corpo de Bombeiros Militar. Vamos exigir documentação referente à sonorização, instalação elétrica e se for ter palco, documento referente à estrutura. Isso tudo deve ser feito por profissional cadastrado junto ao Corpo de Bombeiros Militar”.
A seção dos bombeiros responsável pela parte de combate a incêndio e pânico vai realizar inspeção antes do evento. Serão analisados extintores, parte elétrica, sonorização e estrutura do palco. Já os trios elétricos devem passar tanto pela inspeção dos bombeiros quanto pela vistoria da Agência Municipal de Trânsito e Transporte (Agetrat). Durante o Carnaval, essa fiscalização será realizada em caso de denúncia ou se for verificada irregularidade presencialmente por algum militar.
Com informações da assessoria de comunicação da PMC.
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