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Alunos do Sesi de MS competem no Torneio Regional de Robótica em Goiás

Da Redação em 25 de Novembro de 2017

Os alunos das escolas do Sesi de Campo Grande, Corumbá e Dourados que participam do Torneio Regional de Robótica, realizado pela FLL (First Lego League) em Goiânia (GO), foram avaliados nas modalidades projeto de pesquisa, core values, design de robô e competição na arena ao longo da sexta-feira (24). Neste sábado (25), serão divulgados os vencedores da etapa regional e classificados para a etapa nacional.

Divulgação

Evento propicia a troca de experiências com os demais times do Centro-Oeste

Segundo a analista em educação do Sesi de Mato Grosso do Sul, Juliana de Alencar Nicolau, a participação dos alunos no Torneio propicia a troca de experiências com os demais times do Centro-Oeste. “É um campo fértil para um aprendizado enriquecedor no que tange à tecnologia, mas, sobretudo, a possibilidade de resolver problemas da vida real por meio de projetos de pesquisa que eles desenvolvem ao longo do ano. É um diferencial das escolas do Sesi”, declarou.

A aluna Samara Galindo Bernardo, do 9º ano do Ensino Fundamental da Escola do Sesi de Dourados, destacou a integração entre as equipes. “Eu me diverti e achei incrível o envolvimento de todas as equipes, a energia transmitida por todos. Os integrantes das outras equipes são educados e gentis com os demais, o que faz com que a competição seja muito alegre, saudável e empolgante”, disse.

Para o aluno Lucas Volpe, da 1ª série do Ensino Médio da Escola do Sesi de Campo Grande, participar do torneio está sendo uma experiência única. “Querendo ou não a gente acaba levando a competitividade para o lado da diversão e união entre os times. Por mais que os times estejam competindo entre si, você acaba se envolvendo com os outros competidores, formando novas amizades e partilhando vibrações e emoções juntos, como se fôssemos um único time”, afirmou.

Na avaliação da aluna Gabriela dos Santos Moraes, da 2ª série do Ensino Médio da Escola do Sesi de Corumbá, a competição proporciona um grande enriquecimento pessoal. “Pudemos apresentar nosso trabalho e uma pesquisa sobre água que pode melhorar o planeta. Além disso, está sendo muito divertido essa integração entre os times de outros Estados, vendo que as pessoas curtiram nosso tema indígena. Estou adorando e é uma experiência muito construtiva”, finalizou. Com assessoria de imprensa. 

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