Campo Grande News em 10 de Setembro de 2021
Anderson Gallo/Arquivo Diário Corumbaense
Mudança visa barrar circulação da variante Delta
Agora, ao invés de seis meses, a aplicação da dose de reforço poderá ser dada com cinco meses. “A variante Delta está presente no Estado, a alteração no aprazamento da dose de reforço visa garantir que a variante não acometa os idosos e, assim, evitar possíveis óbitos desse público”, explica o presidente do Conselho, Rogério Leite.
Na tarde de ontem (09), 21.060 vacinas da Pfizer desembarcaram em Campo Grande. Com a distribuição das vacinas, a recomendação é para que as secretarias municipais de saúde já usem o lote para a proteção do público mais velho.
Para pessoas com alto grau de imunossupressão, o reforço será após 28 dias depois da última dose. Na lista estão pacientes que fazem quimioterapia, hemodiálise, transplantados, que vivem com HIV ou AIDS, pacientes com doenças inflamatórias crônicas, reumatológicas, auto inflamatórias e doenças intestinais inflamatórias, por exemplo.
Agora, o prazo para a segunda dose da Pfizer será de 21 dias a 12 semanas, da Astrazeneca de 8 a 12 semanas e da Coronavac de 14 a 28 dias. “Importante destacar que o cidadão deverá consultar o calendário de vacinação do seu respectivo município, pois os prazos dependem da disponibilidade de doses”, informou o Cosems.
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