Leonardo Cabral em 23 de Março de 2021
Divulgação/ Marinha
Ações de fiscalização naval e patrulhamento terrestre busca coibir crimes transfronteiriços e ambientais
Coordenada pelo Ministério da Defesa (MD), está sendo executada pelo Comando Conjunto Oeste (C Cj O) e tem como foco apoiar os órgãos de Segurança Pública e Agências de Fiscalização (OSPF) no combate aos delitos na região de fronteira, incluindo ambientais.
Militares do Comando Militar do Oeste, do 6º Distrito Naval e da ALA 5 estão empregados nas operações de caráter interagências. A operação também ganha reforço dos órgãos de segurança: Força Nacional, Polícia Federal, Receita Federal, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Militar, Polícia Militar Ambiental e Polícia Civil.
As fiscalizações são realizadas em todas as áreas de Corumbá e Ladário, principalmente as que dão acesso à região de fronteira, como no Posto Esdras, que fica na divisa entre os dois países, bem como estradas vicinais e também o posto de fiscalização Lampião Aceso, que fica às margens da BR-262.
A operação
Desde 2017, a operação Ágata realiza uma nova formatação de atuação. Nas edições anteriores, a operação era desencadeada em nível nacional e simultaneamente em todas as fronteiras brasileiras. Hoje, segundo o Ministério da Defesa, elas são pontuais, sem datas previstas para ocorrer e sem prazo determinado.
A coordenação ressalta que medidas preventivas para a não propagação da covid-19 nas localidades assistidas estão sendo tomadas por parte das organizações militares empregadas nesta operação, que não tem data para acabar.
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