G1 em 08 de Março de 2020
O promotor Osmar Legal pediu a manutenção da prisão preventiva dos brasileiros, alegando "risco de fuga e que o Brasil não extradita seus cidadãos".
Na tentativa de transformar o caso em prisão domiciliar, a defesa alegou que Assis tem um problema no coração e que precisa de cuidados médicos. A prisão preventiva pode durar até seis meses.
O promotor também solicitou a prisão preventiva da empresária Dalia López, responsável pela ida de Ronaldinho ao Paraguai.
Com a prisão preventiva de Ronaldinho mantida, Tarek Tuma Marín, um dos advogados que representa o ex-jogador, disse que vai recorrer e classificou a decisão da juíza de "irracional, arbitrária e leviana", destacou. Ele afirmou que Ronaldinho e seu irmão "não cometeram qualquer crime contra a República do Paraguai".
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