Da Redação em 26 de Abril de 2019
Messias Ferreira/Divulgação Equipe da Cassems vem se preparando há um ano e meio para realizar os transplantes cardíacos
A equipe é composta ainda pelos médicos cardiologistas Carolina Figueiroa de Brito e Mauro Rogério de Barros Wanderley júnior, pelo cirurgião torácico Diogo Gomes Augusto e pelos anestesiologistas Lilian Queiroz de Paula Lorentz e Rafael Nascimento. Segundo o cirurgião cardiovascular Carlos Barbosa, desde 2013, Campo Grande não realiza um transplante de coração e com “o credenciamento do Hospital Cassems será possível iniciar uma nova fase no intuito de salvar vidas e contribuir para a redução da fila de espera por um coração”.
O processo para o credenciamento do Hospital como unidade transplantadora já tem mais de um ano e iniciou com a captação de órgãos. Em seguida o Governo do Estado concedeu autorização para transplantar. Em parceria com o Incor (Instituto do Coração) foram realizadas aulas semanais para detalhar os processos relacionados ao transplante cardíaco. “Estamos há 18 meses em contato com o Incor, com aulas semanais para a equipe que coordenará este processo. Nós fizemos um grande levantamento de documentação e de reestruturação para podermos ser habilitados para esse serviço e para nós é motivo de muito orgulho reativar este importante serviço em nosso estado”, esclareceu a médica Priscilla Alexandrino, diretora técnica do Hospital Cassems de Campo Grande.
Para o diretor clínico do HCCG, o médico Marcos Bonilha, o credenciamento para transplante de coração é “mais uma conquista importante para o Hospital que vem superando várias barreiras na busca por excelência e qualidade em seu atendimento".
Já o presidente da Cassems, Ricardo Ayache, disse que estar habilitado para um dos mais grandiosos atos da medicina, que é o transplante cardíaco, mostra que o Hospital está no caminho certo rumo a excelência do atendimento em saúde. “Nosso hospital é jovem, vamos completar 3 anos de vida, mas temos uma equipe dedicada, capacitada e a estrutura física necessária para reativar essa área de transplantes em MS”, concluiu. Com informações da assessoria de imprensa da Cassems.
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