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G-10 negocia indicações para três cargos da Mesa Diretora da Assembleia

Campo Grande News em 23 de Janeiro de 2019

Chico Ribeiro/Governo do Estado

Governador Reinaldo Azambuja (no centro), com coordenador da articulação política do governo, Sérgio de Paula, deputado Carlos Alberto David (à direita)

O G10, grupo formado por 10 deputados estaduais eleitos em 2018, negocia a indicação de três vagas na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul. Na manhã desta quarta-feira (dia 23), parte do colegiado se reuniu com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB), na Governadoria para discutir o assunto.

Segundo o deputado eleito Carlos Alberto David dos Santos (PSL), o grupo vai indicar nomes para ocupar a 2ª secretaria, além da 2ª e 3ª vice-presidência. No fim do ano passado, os parlamentes do chamado G10 começaram a costurar indicações e, inicialmente, pleiteavam a 1ª secretaria – o segundo cargo mais almejado, depois da presidência.

“Desde o início, o nosso grupo procurou o governador, até pela grande relação que o poder Legislativo tem com o poder Executivo. Informamos a ele que iríamos compor um grupo com a finalidade de buscar espaço na Mesa Diretora. Chegamos hoje para informar que o G10 tinha decidido a busca de um consenso para formação”.

Ainda de acordo com o deputado, o colegiado vai se reunir na terça-feira (dia 29) para definir os deputados que serão indicados para as três vagas. Formam o grupo: além dele, Herculano Borges (SD), Lucas de Lima (SD), Evander Vendramini (PP), Gerson Claro (PP), Neno Razuk (PTB), João Henrique Catan (PR), Londres Machado (PSL), Antônio Vaz (PRB) e Renan Contar (PSL).

Cargos

Já com ao menos 20 votos garantidos, o deputado Paulo Corrêa (PSDB) é o nome para ocupar a presidência da Assembleia Legislativa. Atual 1º secretário, deputado Zé Teixeira (DEM) deve permanecer no cargo.

Com as três vagas , resta a definição sobre qual parlamentar vai ocupar a 3ª secretaria. O grupo do MDB indicou o deputado Eduardo Rocha para ocupar a vice-presidência.

Até então, a 2ª secretaria era ocupada pela bancada do PT. Contudo, de quatro integrantes, o partido conta apenas com dois agora, o que diminui também o poder de negociação para ocupação de espaço na Mesa Diretora. 

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