Fonte: Assessoria de Comunicação da PMC em 27 de Dezembro de 2018
Gisele Ribeiro/PMC
Confeccionada à base de isopor, a imagem terá mais de 7 metros com o andor
“Essa imagem, que vai para dentro das águas do rio Paraguai, mostra o respeito que temos com as religiões de matriz africana. Colocaremos essa imagem para que os adeptos dessas religiões possam prestar suas homenagens”, explicou o diretor-presidente da Fundação da Cultura, Joilson Cruz.
Confeccionada à base de isopor, a imagem sozinha de Iemanjá terá 5,30 metros com o andor atingirá pouco mais de 7 metros. Os trabalhos devem ser concluídos no sábado, dia 29, após o processo de pintura. A estátua ficará em um barco.
História de Iemanjá
Na mitologia yorubá (ioruba), Iemanjá, cujo nome tem significado de mãe dos filhos-peixe, é filha de Olokun, soberano dos mares, que deu a ela, quando criança, uma poção que a ajudasse a fugir de todos os perigos. A deusa cresceu e se casou com Oduduá, com quem teve 10 filhos orixás (por isso seu nome significa também mãe de todos orixás).
É considerado o orixá mais popular do Brasil. Em 02 de fevereiro é celebrado o dia de Iemanjá. Além desta data, devotos realizam celebrações também em 15 de agosto e 31 de dezembro, por conta da virada de ano e as simpatias das 7 ondas.
A influência da Rainha do Mar no Brasil começou com a chegada dos africanos ao país. Iemanjá é um orixá da religião do povo Egba, nativos da cidade de Abeokuta, na Nigéria. Com informações do blog Astrocentro.
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