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Marqueteiros já traçam metas de campanha

Da Redação em 08 de Maio de 2018

Qual a proposta?

Qual será a proposta dos políticos que mais vai agradar ao eleitor este ano? O que os candidatos a presidente, governador, senador, deputado federal e deputado estadual terão que prometer para conquistar o voto do cidadão? De que forma eles irão montar a campanha para chegar aos quase dois milhões de eleitores do Estado de Mato Grosso do Sul? E os candidatos a presidente para atingir os quase 145 milhões de pessoas com direito a voto?

Montando a campanha

São exatamente essas perguntas que os marqueteiros estão se fazendo neste momento. Eles estão traçando as metas da campanha de acordo com o perfil do eleitor. Através de pesquisas foram levantadas as principais necessidades da população, bairro a bairro, cidade a cidade, estado a estado. A partir daí é criar uma cartilha de promessas, que nas últimas eleições passaram a ser registradas em cartório por alguns candidatos, mas que raramente se cumprem. 

É por isso

Que, além das propostas, o eleitor tem que analisar a folha corrida do candidato, fazer com ele exatamente o que ele faz com você. O político pesquisa o eleitor, analisa, avalia, detalha, faz um verdadeiro raio-x, ou até mesmo uma tomografia computadorizada para saber como ganhar o seu voto. Alguns ganham nas palavras, outros mostrando uma folha de trabalho prestado, tem quem ganhe no dinheiro, e vários com promessas de emprego. 

E quais serão

As plataformas de trabalho dos candidatos a governador do MS? Reinaldo Azambuja (PSDB) e André Puccinelli (MDB) devem mostrar o que já fizeram como governadores. Odilon de Oliveira (PDT), com certeza trará o combate à criminalidade como mote. Será que, além dos três terá outro para surpreender? Ou outra pergunta: Será que os três serão mesmo candidatos ao governo?

Isso porque

Comenta-se muito que tanto André, como Odilon, podem abdicar do posto para disputar uma vaga no Senado, seria mais conveniente, mas fácil, menos custoso e garantiria uma série de vantagens. No caso de André, foro privilegiado. 

Os dois negam

Mas por baixo dos panos as conversas são intensas, os bastidores estão em burburinho. Mas é aquele negócio, em política pode acontecer de tudo e o eleitor só saberá mesmo, depois de realizadas as convenções no final de julho, início de agosto. 

E quer saber?

Por enquanto o melhor a fazer é começar a analisar os candidatos a deputado federal e estadual. Para o eleitor de Corumbá e Ladário, uma boa pedida é conversar com aqueles que são daqui, bater um papo aberto e franco para saber se vale a pena eleger um representante que seja da terra. O resto, por enquanto, são conjecturas.

Para meditar

São João, São Pedro, São Benedito, Santo Expedito, algum deles vai fazer milagre para melhorar a sua situação, ou os políticos farão, ou você mesmo é que terá que fazer o certo para viver melhor?

* Detalhe é uma coluna de opinião do Diário Corumbaense que aborda os mais variados assuntos.