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Sindicato pede doações para mulher e filho de policial morto deixarem a fronteira

Campo Grande News em 10 de Março de 2018

Reprodução/Facebook

Wescley Dias Vasconcelos estava lotado em Ponta Porã, há pouco mais de três anos

Mulher e o filho de 05 anos, do policial civil Wescley Dias Vasconcelos, de 37 anos, morto a tiros na última terça-feira (06) em Ponta Porã - cidade a 323 quilômetros da Capital -, devem se mudar da cidade. A família do investigador pretende retornar para Brasília, de onde saiu há cerca de três anos. “Eles só se mudaram para cá porque o Wescley passou no concurso público. E agora ficaram sozinhos”, comentou Giancarlo Miranda, presidente do Sinpol (Sindicato dos Policias Civis de Mato Grosso do Sul).

Uma conta corrente foi disponibilizada pelo sindicato para arrecadar doações para o transporte da mudança da família do investigador. Todo o valor arrecadado será repassado para a viúva e o filho.

Dados Bancários:

Banco do Brasil
Agência: 4211-0
Conta correte: 1006-5

O crime

O policial conhecido também como “Baiano” foi morto com cerca de 30 tiros de fuzil, AK 47 calibre 7.62. e a 600 metros da 1ª Delegacia de Polícia Civil, onde era lotado há pouco mais de três anos. 

A vítima seguia em um veículo oficial modelo Fiat Siena, de cor preta, quando foi interceptado por pistoleiros em um Honda Civic, e atingido por vários disparos, na Vila Reno. Além dele, estava no carro uma estagiária da delegacia que foi atingida por um tiro no braço. 

 

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