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O combate ao tráfico de drogas

Convidado em 28 de Agosto de 2017

De uns tempo para cá a Polícia Civil pegou firme no combate ao tráfico de drogas e já “estourou” dezenas de pontos de venda de drogas em Corumbá e Ladário. As chamadas “bocas de pó” é onde os dependentes químicos encontram maconha, cocaína e mais frequentemente a pasta base de cocaína. 

Alta dependência

A pasta base vendida nas bocas, que não é a pasta que é uma base para fazer o pó, é o que resta, o borralho do refino da coca. É um pó, que não é cheirado como a cocaína, mas é fumado pelos viciados dentro de cachimbos ou misturado ao fumo do cigarro. É muito potente, vicia na primeira e raramente o dependente consegue se livrar dela. 

Empenho

As últimas ações da Polícia Civil demonstram que, com empenho é possível combater o tráfico que há anos causa problemas para os moradores da região. O que preocupa não é só a utilização das drogas, mas os crimes que a dependência impulsiona. Para conseguir manter o vício, os dependentes são capazes de qualquer coisa, furtar, roubar, assaltar e até matar. E esses estágios todos, normalmente são percorridos por quem entra nesse mundo. 

Falso sequestro

Juntaram-se na região de fronteira com a Bolívia, dois colombianos e um brasileiro para extorquir dinheiro do patrão de um deles com um falso sequestro. Os bandidos começaram pedindo 20, passaram para 40 e chegaram a 80 mil. Também foram presos pela polícia que não está dando moleza. Veio uma equipe do Garras de Campo Grande e, junto com o policiais do SIG da 1ª Delegacia de Polícia Civil de Corumbá, a armação foi descoberta e os três presos.

Vem de berço

Dizem que bandido tem jeito, que pode se regenerar, que a bandidagem vem com o tempo que se adquire por má companhia ou por necessidade. Mas, e quem está trabalhando e mesmo assim se junta a outras pessoas para praticar crime contra o próprio patrão? Será mesmo que bandidagem tem jeito?