Da Redação com assessoria de imprensa em 12 de Maio de 2025
Divulgação
Projeto reúne os músicos Geraldo Espíndola e Márcio De Camillo, além da Orquestra de Câmara e Cia de Dança do Pantanal
Idealizado pelo Instituto Moinho Cultural Sul-Americano, o projeto reúne os músicos Geraldo Espíndola e Márcio De Camillo, acompanhados pela Orquestra de Câmara do Pantanal e pela Cia de Dança do Pantanal. Com repertório que inclui canções como “Me Deixar Levar”, “Quiquio” e “Vida Cigana”, além da inédita “A Terra e uma Canção”, o espetáculo emociona por sua sensibilidade artística, riqueza estética e por transformar o palco em uma paisagem viva.
Para o músico e compositor Márcio De Camillo, o espetáculo é fruto de uma conexão profunda com Geraldo Espíndola e da vontade de traduzir a alma sul-mato-grossense por meio da arte. “É uma emoção indescritível estar ao lado de um mestre como Geraldo Espíndola, unindo nossas vozes e gerações em uma canção que traduz nosso amor pela natureza e a urgência de preservá-la. Criamos esse espetáculo como uma celebração viva da nossa cultura, da nossa terra e da arte que nos move. E é uma imensa alegria sermos acompanhados pela Orquestra de Câmara e pela Companhia de Dança do Pantanal, que elevam esse momento com sua arte e sensibilidade. É arte, é educação, é vida que se transforma em celebração!”, afirmou.
Geraldo Espíndola, por sua vez, vê o espetáculo como um encontro potente entre linguagens e gerações, valorizando o que nasce no território. “Esse é um espetáculo que reúne três das coisas mais lindas que temos para mostrar em Corumbá e no Pantanal: a arte do Moinho Cultural por meio da dança e da orquestra, formada por talentos que nasceram e cresceram dentro do próprio Moinho — e eu sou testemunha disso. Também une a minha obra com a do grande compositor e músico Márcio De Camillo, em um encontro artístico muito especial. É um espetáculo emocionante e vibrante, que, na minha opinião, merece ser visto pelo mundo inteiro”, declarou.
A diretora de teatro e produtora cultural Andrea Freire, que assistiu à apresentação na capital, destacou a potência do encontro. “Um espetáculo lindo, muito sensível, com as artes todas juntas. Ver o Geraldo, o Márcio e a orquestra do Moinho juntos é muito bonito. A história do Moinho é emocionante, e o espetáculo reflete essa riqueza, que representa o Pantanal”, disse. Para o escritor Henrique Pimenta, o impacto foi imediato. “É a primeira vez que assisto a um espetáculo assim, com tantos artistas envolvidos. A gente sai em paz. Tudo é maravilhoso. Eu adorei”, comentou.
O projeto foi contemplado com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio do edital FCMS Nº 011/2023 (Edital para Fomento a Ações Culturais Lei Paulo Gustavo – Mato Grosso do Sul/MS), fomentado pelo Ministério da Cultura do Governo Federal, com execução da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), da Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Cultura (SETESC) e do Governo do Estado, que vêm incentivando cada vez mais ações culturais em diversas regiões do MS.
As apresentações contam ainda com o apoio cultural da Fundação de Cultura de Corumbá, Prefeitura de Dourados, SESC MS, SICREDI, UFMS, CPAN, UFGD, UEMS e Criatto Produções, entre outros parceiros que contribuem para a valorização da arte e da cultura sul-mato-grossense.
Serviço
Espetáculo Música Poética
Data: Terça-feira, 13 de maio
Horário: 20h
Local: Anfiteatro Salomão Baruki – CPAN/UFMS
Entrada gratuita
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