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Com 1.616 novos casos em 24h, MS registra mais de 205,7 mil notificações de covid-19

Rosana Nunes em 24 de Março de 2021

O boletim epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado, divulgado nesta quarta-feira (24), informou 1.616 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas em Mato Grosso do Sul, subindo para 205.712 notificações positivas desde o início da pandemia.

O número de óbitos, que ontem chegou a 41, hoje soma 20 registros, nas cidades de Campo Grande (9); Brasilândia (2); Dois Irmãos do Buriti (2); Três Lagoas (1); Tacuru (1); Cassilândia (1); Mundo Novo (1); Costa Rica (1); Rio Brilhante (1) e Nova Andradina (1). O Estado contabiliza agora 3.915 mortes. 

Cinco óbitos ocorridos em Corumbá e informados ontem (23) no boletim municipal, não entraram no levantamento de hoje. A SES ainda contabiliza 289 mortes e a Saúde local, 294. Segundo o secretário de Saúde de MS, Geraldo Resende, o sistema que faz o registro está com dificuldades para inserir os dados.

Dos 205.712 casos positivos em MS, 187.815 pessoas estão recuperadas e 12.890 em isolamento domiciliar.

O Estado continua registrando mais de 1 mil internações. Ontem, eram 1.108 pacientes hospitalizados, nesta quarta-feira, 1.092.  Destes, 613 estão em leitos clínicos e 479 em leitos de UTI.

A macrorregião de Campo Grande continua com 110% de taxa de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do SUS (Sistema Único de Saúde). Na macrorregião de Dourados, a taxa é de 91%; macrorregião de Três Lagoas, 94% e a macrorregião de Corumbá está com taxa de ocupação de 100%.

O boletim estadual informa 29 casos de covid em Corumbá nas últimas 24 horas. Os dados do levantamento  municipal, informaram ontem (23), que o número de notificações positivas é de 10.678, desde o início da pandemia. Desse total, 10.214 pessoas estão recuperadas, 145 em isolamento domiciliar e 37 internadas.

Apesar dos decretos e medidas tomadas pelo Governo do Estado e municípios, a taxa de contágio continua crescendo e já está em 1,4%. Nas palavras do secretário Geraldo Resende “infelizmente a população não está atendendo aos nossos apelos”. Segundo ele, o negacionismo da doença continua presente em boa parte das pessoas. Com informações do Portal de Notícias MS

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