Fonte: Assessoria de Comunicação da PMC em 14 de Junho de 2019
Michel Jesus - Câmara dos Deputados
Prefeito Marcelo Iunes e deputada federal Bia Cavassa, durante sessão solene
Também participaram da audiência o deputado federal Fábio Trad, a deputada federal Rose Modesto, o ex-senador Pedro Chaves, que hoje ocupa em Brasília cargo no governo de Reinaldo Azambuja e Paula Mourão, mulher do vice-presidente da República, Hamilton Mourão. Durante a sessão foi exibido um vídeo com historiadores contando sobre a retomada da cidade ocorrida durante a guerra contra o Paraguai.
Num breve discurso, Marcelo Iunes agradeceu o destaque à história corumbaense e convidou os parlamentares a visitarem o município. “Fico muito feliz com essa homenagem, aqui em Brasília, para uma data tão importante para Corumbá e sua população. Temos uma cidade em pleno desenvolvimento. Convido a visitarem e conhecerem nossa querida Corumbá. Somos uma cidade turística, temos uma pecuária forte e também precisamos de investimentos no meio ambiente, cerca de 70% do Pantanal estão em território corumbaense”, declarou o prefeito.
A Retomada
O dia 13 de junho marca a expulsão das tropas paraguaias que ocupavam a região de Corumbá, na então província de Mato Grosso, em função da Guerra contra o Paraguai. Em janeiro de 1865, Corumbá e o Forte de Coimbra foram militarmente tomados por tropas paraguaias lideradas pelos coronéis Vicente Barrios e Izidoro Resquin. A missão deveria tomar o Forte de Coimbra, as Vilas de Albuquerque, e de Corumbá.
Em 1867, o presidente da província de Mato Grosso, Couto Magalhães, decidiu pela retomada do território para o Império Brasileiro e iniciou os preparativos militares elaborando a estratégia das operações, que ficou sob o comando do então tenente-coronel Antônio Maria Coelho. No dia 15 de maio de 1867 teve início a ação militar para a Retomada de Corumbá com a partida das tropas do Porto de Cuiabá, acampando em nas proximidades de Corumbá às 18 horas do dia 12 de junho.
Já na madrugada do dia 13, a tropa toma rumo norte caminhando pelas margens do rio Paraguai. Depois de 25 quilômetros de marcha, param os soldados já perto da vila de Corumbá, para observação e plano tático de seus comandantes.
Às 14 horas começam os ataques em pontos distintos, que duraram até às 18 horas. As tropas brasileiras perderam ao todo nove homens, dentre os quais, o tenente Manoel de Pinho e o capitão Cunha e Cruz. Outros 27 homens ficaram feridos. Foram aprisionados 27 paraguaios, do total de uma tropa de 200 homens, que havia se instalado Corumbá. Com informações do site Portal Mato Grosso.
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