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Treino solidário vai arrecadar materiais escolares para o Projeto Padrinho em Corumbá

Leonardo Cabral em 16 de Fevereiro de 2019

Anderson Gallo/ Arquivo Diário Corumbaense

Atualmente, projeto atende em Corumbá e Ladário 48 crianças e adolescentes

Treino solidário irá arrecadar neste sábado, 16 de fevereiro, materiais escolares, para crianças que estão em situação de acolhimento institucional. O evento acontece por meio de parceria do Projeto Padrinho e o grupo de corrida Cobras do Asfalto.

O treino terá início a partir das 18h, em frente à Casa de Acolhimento Laura Pinheiro, localizada na rua Piauí, no bairro Guarani, parte alta de Corumbá, que fica em frente ao Detran-MS.  

De acordo com um dos responsáveis pelo treino solidário, Wilson Maria, que também coordena o Projeto Padrinho em Corumbá, o evento é aberto para quem quiser participar.

“Nosso intuito é arrecadar os materiais escolares para que sejam entregues para as crianças, pois estamos no início das aulas. Hoje será aberto para quem quiser participar, tendo como inscrição algum item da lista de materiais colocado à disposição”, disse Wilson.

A lista é composta por: 15 canetas ( azul ou preta); 01 caderno de dez matérias; 03 cadernos pequenos de uma matéria; 15 borrachas brancas; 15 lápis preto; 03 caixas de lápis de cor; mochila escolar (podendo ser usada). Além disso, roupas e calçados também estarão sendo arrecadados.

O treino solidário terá como percurso 3 km para caminhada e 5 km para corrida. As inscrições serão feitas no local. Atualmente em Corumbá e Ladário, existem 48 crianças e adolescentes nos acolhimentos das duas cidades.  

O projeto

O Projeto Padrinho foi criado em 2000 pela juíza da Infância e da Juventude de Campo Grande, Maria Isabel de Matos Rocha e se espalhou por várias comarcas de Mato Grosso do Sul, inspirando ações semelhantes em muitos outros estados do Brasil.

Em Corumbá, desde sua implantação, o projeto coordenado pelo juiz titular da Vara da Infância e Juventude, Maurício Cleber Miglioranzi Santos, vem buscando sensibilizar pessoas para a realidade das casas de acolhimento e a necessidade que a presença de um padrinho, uma madrinha, faz na vida de crianças e adolescentes que, por motivos diversos, tiveram pela lei interrompido o convívio familiar.

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