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Nova proposta de contratualização da Santa Casa de Corumbá já foi entregue ao Estado

Da Redação em 25 de Janeiro de 2019

Divulgação

Há duas semanas, o assunto havia sido debatido com o secretário Geraldo Resende

Nesta quinta-feira, 24 de janeiro, o secretário municipal de Saúde, Rogério Leite, entregou a proposta da nova contratualização da Santa Casa de Corumbá  ao secretário estadual de Saúde, Geraldo Resende.  “O Governo do Estado nunca fechou a porta para A Santa Casa e para Corumbá, pelo contrário, sempre foi parceiro. O grande problema nosso é o subfinanciamento da saúde e das Santa Casas”, afirmou. 

“Com essa proposta entregue e protocolada, queremos a construção de uma nova contratualização – que se encerra agora em fevereiro e precisa ser renovada – capaz de aumentarmos o trabalho executado no hospital para toda A região”, complementou Rogério. Esse documento agora será analisado pela equipe técnica da Secretaria Estadual de Saúde. 

“Nesse documento colocamos todos os serviços que fazemos, toda a ampliação que pode ser feita, como uma macrorregião em saúde, e o financiamento de como seria feito. Propomos o Município arcar com R$ 750 mil mensais, e o Estado fomentando a macrorregionalização em saúde com o aporte de R$ 1,5 milhão”, explicou. 

Nessa proposta está inserido o fomento da regionalização em saúde, abrindo a Santa Casa para cirurgias eletivas, seja na área de ortopedia e cirurgia geral, para outras macro e microrregiões, também fomentando trazer os pacientes que, caso precisem da ginecologia obstetrícia para Corumbá, assim também como uma parte de Unacon, que seria o tratamento de oncologia, para Corumbá. 

“Temos uma dificuldade da Unacon hoje no Estado e em Corumbá ela está muito bem. Assim abriríamos a rede para trazer esses pacientes para cá. Foram entregues também as propostas, projetos, de serviços no que tange à Atenção em Saúde. Colocamos a condição de aparelhos que façam a videolaparoscopia, a videoscopia, a colonoscopia, ultrassom dentário e outros aparelhos que beneficiariam a estrutura de saúde da região”, reforçou Rogério Leite. 

“Apresentamos ainda a situação orçamentária e o déficit financeiro em relação ao custeio das ações. Mostramos o que temos hoje de medicamentos e materiais que poderiam ser ajudados num repasse emergencial para a Santa Casa. Foi solicitado esse aporte emergencial para que a gente consiga custear e não parar as cirurgias e pagar todos os servidores e fornecedores da Santa Casa”, concluiu o secretário municipal de Saúde. As informações são da assessoria de comunicação da PMC. 

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